CARTOLA !
Poeta ! Exaltador, cantor da natureza, quanta beleza
Em tuas canções, tanta pureza nos envolve e declama
Ao nosso coração, molhando-o de orvalho, banhando-o
De paixão, ora antiga, ora amiga, sofrida ...
Em contrição ou solidão porém, amenizadas em som e
Perfeição de verso, da rima no canto natureza, singeleza
Ímpar de um mestre inigualável, incomparável ...
Cartola, ainda permaneces vivo, e poderoso em cada canção
Em toda ilusão de amar o amor e cantar... cantar... cantar...
Cartola !
Em tuas canções, tanta pureza nos envolve e declama
Ao nosso coração, molhando-o de orvalho, banhando-o
De paixão, ora antiga, ora amiga, sofrida ...
Em contrição ou solidão porém, amenizadas em som e
Perfeição de verso, da rima no canto natureza, singeleza
Ímpar de um mestre inigualável, incomparável ...
Cartola, ainda permaneces vivo, e poderoso em cada canção
Em toda ilusão de amar o amor e cantar... cantar... cantar...
Cartola !
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