A ESTRADA DO SONHO
Doce, liberada espera
Fruto fresco da noite
Teu sabor desfruto ao procurar em vão
O vulto amigo de teu peito ardente,
Colo querido de tantas noites de paixão !
Evoco-o agora neste poema, alçando um
Breve vôo pela escuridão . . .
Até desvendar o misterio do tempo . . .
Do canto . . . do perdão . . .
Palavras, vãs ao serem pronunciadas
Em momentos de delírio, de contágio
Da paixão oculta e abafada, presa e abalada
Que em livre acesso transita . . .
Na estrada dos sonhos, todas as noites
No sonho, ela está liberta ! Solta ! Sã ! ! !
Fruto fresco da noite
Teu sabor desfruto ao procurar em vão
O vulto amigo de teu peito ardente,
Colo querido de tantas noites de paixão !
Evoco-o agora neste poema, alçando um
Breve vôo pela escuridão . . .
Até desvendar o misterio do tempo . . .
Do canto . . . do perdão . . .
Palavras, vãs ao serem pronunciadas
Em momentos de delírio, de contágio
Da paixão oculta e abafada, presa e abalada
Que em livre acesso transita . . .
Na estrada dos sonhos, todas as noites
No sonho, ela está liberta ! Solta ! Sã ! ! !
1 Comentários:
Poema antigo, e tão presente no presente, como um presente de verão,fico muito feliz por havê-lo preservado por todos esses anos...somente agora o nomeei...
e me encontrei realmente nela, na estrada do sonho...
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial