sábado, 28 de fevereiro de 2009

LUA NOVA

Escurece o canto
Desencanto da noite
E o rio no arredio
Arrepio do vento
Assobio que cala
E fala aos ouvidos
Febris, neste encontro
Banal, casual . . .
No cristalino lago
Da natureza escura
Da noite, lua nova . . .
Esperança a ressurgir
Com seu crescimento ,
De acordo nas fases que virão,
Para tornar-se cheia e absoluta,
Receptiva mãe da noite,
Musa do dia . . .
Lua Cheia, então . . . clareia !

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