LIVRE
Doce manhã !
Bem estar, respiro
De natureza, na eterna
Grandeza de sua majestade
Brindar o novo dia ,
Recolher de seu início
O frescor, a alegria !
Nessa atitude, colher
A liberdade do viver,
Tranquilo, feliz !
Livre, quem não é,
Se assim, não se sente,
É porque se aprisiona
Em suas ideias falsas
Que entristecem . . .
Empobrecem . . .
Livre como o pássaro
A cantar, a voar ,
A proclamar beleza
E entoar cantos a essa
Celebração, a aurora
Do dia , de todos os dias
Que clareia ! E esclarece . . .
. . . Livre . . .
Bem estar, respiro
De natureza, na eterna
Grandeza de sua majestade
Brindar o novo dia ,
Recolher de seu início
O frescor, a alegria !
Nessa atitude, colher
A liberdade do viver,
Tranquilo, feliz !
Livre, quem não é,
Se assim, não se sente,
É porque se aprisiona
Em suas ideias falsas
Que entristecem . . .
Empobrecem . . .
Livre como o pássaro
A cantar, a voar ,
A proclamar beleza
E entoar cantos a essa
Celebração, a aurora
Do dia , de todos os dias
Que clareia ! E esclarece . . .
. . . Livre . . .
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