. . . CORAÇÃO
Sem trégua
Sem paz !
Vive na proposta
Infeliz de não ser capaz
De desfrutar a alegria
Do prazer de viver !
Esquece o que conhece
E vive o desconexo
Que empobrece e chora
Implora e clama
Por sensatez . . .
E na rigidez do calcareo
Que lhe encobre a alma,
A essência, o ser, sofre
Sem proclamar nenhuma vitória
Ou alguma gloria, de haver desfrutado
O silêncio do crescer, para acrescer
E aquecer o coração !
Ah ! Coração . . .
De coração para o coração . . .
Sem paz !
Vive na proposta
Infeliz de não ser capaz
De desfrutar a alegria
Do prazer de viver !
Esquece o que conhece
E vive o desconexo
Que empobrece e chora
Implora e clama
Por sensatez . . .
E na rigidez do calcareo
Que lhe encobre a alma,
A essência, o ser, sofre
Sem proclamar nenhuma vitória
Ou alguma gloria, de haver desfrutado
O silêncio do crescer, para acrescer
E aquecer o coração !
Ah ! Coração . . .
De coração para o coração . . .
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