CONTORNO
De dia que se inicía . . .
Neblina, frio, ainda escuro,
E no repente natural de sua
Própria grandeza . . . clareia !
Irradia ! Beleza vem o sol . . .
Canal de Luz e calor, que doura em beleza . . .
Engrandece e permeia,
A cidade que cresce . . . ao sol
E até brilha o concreto discreto,
Escondido, frio e secreto, suspeito
Incorreto, construtor, e demolidor
A um só tempo, para um só senhor . . .
O homem, escravo e escravizador
Do dinheiro ganhador e perdedor
No intervalo de um unico dia . . .
Nesse contorno final, fatal, perdeu
A vida, que ignorou . . . não vivida
Pois , se escravizou ! ! !
Neblina, frio, ainda escuro,
E no repente natural de sua
Própria grandeza . . . clareia !
Irradia ! Beleza vem o sol . . .
Canal de Luz e calor, que doura em beleza . . .
Engrandece e permeia,
A cidade que cresce . . . ao sol
E até brilha o concreto discreto,
Escondido, frio e secreto, suspeito
Incorreto, construtor, e demolidor
A um só tempo, para um só senhor . . .
O homem, escravo e escravizador
Do dinheiro ganhador e perdedor
No intervalo de um unico dia . . .
Nesse contorno final, fatal, perdeu
A vida, que ignorou . . . não vivida
Pois , se escravizou ! ! !
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