ETERNIDADE
Mistério itinerante
De fé . . . estrada futura,
De uma humanidade, segura,
Remida, de apagadas feridas
Justas ou injustas, provocadas
Ou adquiridas em meio à sociedade,
Ao sistema, na submissão, dilema ,
Ao esquema que se impõe ao homem atual . . .
Que arrasa e amordaça, amarra, controla
E distorce personalidades, tornando-as
Ambíguas, mentirosas, descontroladas,
Doentias . . .
Ah! Um dia virá !
O verdadeiro molde, ideal
Da compreensão, da virtude
Da união e da compaixão,
Que transformarão o homem para
A eternidade do perdão . . .
E a grandiosidade da gratidão . . . ! ! !
De fé . . . estrada futura,
De uma humanidade, segura,
Remida, de apagadas feridas
Justas ou injustas, provocadas
Ou adquiridas em meio à sociedade,
Ao sistema, na submissão, dilema ,
Ao esquema que se impõe ao homem atual . . .
Que arrasa e amordaça, amarra, controla
E distorce personalidades, tornando-as
Ambíguas, mentirosas, descontroladas,
Doentias . . .
Ah! Um dia virá !
O verdadeiro molde, ideal
Da compreensão, da virtude
Da união e da compaixão,
Que transformarão o homem para
A eternidade do perdão . . .
E a grandiosidade da gratidão . . . ! ! !
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