QUE PENA !
Desse pesar
Hoje penoso, pesaroso
Que pena !
Quantas penas a escrever
De penas e pesares . . .
Quantos poetas desmaiados,
Desvairados, nessas planícies
De sandices inúteis, discussões
Fúteis, ao redor de metrópolis,
Cinzentas e lotadas de edifícios
Como abandonos . . . sem adorno
De pedras sujas, empoeiradas . . .
Que pena !
De meninos feios
Viciados em crack, a perambular
Mendigar, alucinados, inocentes
Incoerentes com a vida, pronta
Para viver, e convivendo nessa
Droga de morte, para morrer . . .
Que pena !
De policiais adultos, estultos
Incultos, pelas ruas como soberanos
A nada saber da vida e nem da morte
A poupar ninguém . . . nem a si proprios!
Que pena !
Do sistema falido,
Que se apresenta corroído
Aos nossos olhos e se faz ver,
Como cena final, de algo fatal
Que chega no limite do cruel papel,
De um governo, sem governo . . .
De um homem na desonra, sem moral
Vazio . . . de alma . . . Que Pena !
Hoje penoso, pesaroso
Que pena !
Quantas penas a escrever
De penas e pesares . . .
Quantos poetas desmaiados,
Desvairados, nessas planícies
De sandices inúteis, discussões
Fúteis, ao redor de metrópolis,
Cinzentas e lotadas de edifícios
Como abandonos . . . sem adorno
De pedras sujas, empoeiradas . . .
Que pena !
De meninos feios
Viciados em crack, a perambular
Mendigar, alucinados, inocentes
Incoerentes com a vida, pronta
Para viver, e convivendo nessa
Droga de morte, para morrer . . .
Que pena !
De policiais adultos, estultos
Incultos, pelas ruas como soberanos
A nada saber da vida e nem da morte
A poupar ninguém . . . nem a si proprios!
Que pena !
Do sistema falido,
Que se apresenta corroído
Aos nossos olhos e se faz ver,
Como cena final, de algo fatal
Que chega no limite do cruel papel,
De um governo, sem governo . . .
De um homem na desonra, sem moral
Vazio . . . de alma . . . Que Pena !
3 Comentários:
Sabe, não quis escrever um poema amargo !Apenas real, de um momento
de tristeza no meu coração, por estar vendo esses acontecimentos,tão vívidos e próximos, não mais como ficção, em
filmes, porque não são . . .
Essas realidades chocantes, como tempestades ou vendavais constantes,abalam nossas estruturas,fazendo-nos cambiar posturas, e agradecer a vida maravilhosa que temos, a cada segundo transpirar gratidão !
Quando me detenho a falar, ou arrisco, escrever . . . sobre
gratidão, me sinto pretensiosa, e por que não dize r, até . . . um
tanto audaciosa . . .é um sentimento tão profundo, puro, claro, nítido, como um lago de águas imensamente claras, com, raros
cristais multicores, refletindo-se e esbanjando beleza, tranquilidade.
Serenidade a toda prova !
muito interessante e tão atual esse poema, após m ano , mais e mais ouvimos e vemos essas barbáries do ser humano que hoje ,se corrompe e se desfaz, na droga, pela droga, se acaba e se mata, e vicia, e animaliza,deseduca, decresce e acaba na sarjeta, jogado à procura do nada . . .
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