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E preenchê-la . . .
Com versos, algumas vezes
Inversos da realidade
Que se apresenta . . .
Porém, não deixá-la
Em branco, sem o verso, franco
Que refaz, recupera a paz,
União, renovada, a cada segundo
Pela própria natureza, no encanto
Profundo, espelho de sua tão propagada
Beleza, e no silenciar quieto, ameno . . .
De todas as vozes da violência,
Da vileza, decadências do sentimento
Humano . . . tão profano, às vezes . . .
Que nunca chegue, a última . . .
A derradeira . . .
E se faça presente, e se apresente:
Como um presente , a primeira !
E preenchê-la . . .
Com versos, algumas vezes
Inversos da realidade
Que se apresenta . . .
Porém, não deixá-la
Em branco, sem o verso, franco
Que refaz, recupera a paz,
União, renovada, a cada segundo
Pela própria natureza, no encanto
Profundo, espelho de sua tão propagada
Beleza, e no silenciar quieto, ameno . . .
De todas as vozes da violência,
Da vileza, decadências do sentimento
Humano . . . tão profano, às vezes . . .
Que nunca chegue, a última . . .
A derradeira . . .
E se faça presente, e se apresente:
Como um presente , a primeira !
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