POETA MEIGO
Ativo elo, ego vivo
Consciente de cada dia
Cada vez, de cada voz
Em azul tom bom da escala
Escola musical, celestial . . .
Assim comandada em Lei
Pela Lei da Crença, na prensa
Do impressor da letra mensagem
Do escritor da página
Da seiva da folha de qualquer
Vida que se vai ou se esvai, e
Vai, e vem. . . ou vem e vai . . .
Como um balançar de um barco
A remar, no rumo, ou a vagar
No mar. . . vazio . . . vazante
E cheia maré . . . recomeçar
O comêço, e embalar o sono,
Na canção primeira, verdadeira
Dádiva presente . . . de poeta. . .
Meigo ! . . .
Consciente de cada dia
Cada vez, de cada voz
Em azul tom bom da escala
Escola musical, celestial . . .
Assim comandada em Lei
Pela Lei da Crença, na prensa
Do impressor da letra mensagem
Do escritor da página
Da seiva da folha de qualquer
Vida que se vai ou se esvai, e
Vai, e vem. . . ou vem e vai . . .
Como um balançar de um barco
A remar, no rumo, ou a vagar
No mar. . . vazio . . . vazante
E cheia maré . . . recomeçar
O comêço, e embalar o sono,
Na canção primeira, verdadeira
Dádiva presente . . . de poeta. . .
Meigo ! . . .
1 Comentários:
Este poema foi agora publicado no blog, mas é muito antigo, foi escrito a primeira vez que fui para Juquitiba e estava com a cabeça, mais atrapalhada . . . ainda, do que agora . . .
Aliás, quando ela deixar de ser atrapalhada eu vou deixar de ser a Luiza . . .
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial