quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

RANCOR

Longe de mim ! Revolta !
Ira ! Monumental dissabor,
Tortura indigna, insana, que
Arrebata, destroça, fere,
Desrespeita, maltrata,
Agride o coração, o ser . . .
O sentimento, a ação . . .

Solta palavras, vãs, inúteis,
Amargas . . .
Humilha e traz a angústia
De uma derrota e a dor de
Uma desilusão infinda . . .

Como uma tormenta,
Da natureza, destrói tudo
Em volta, e aí, se faz e vem
A necessidade da reconstrução
E . . . reposição , do estrago da perda
Do controle, e entra o arrependimento
A razão, a consciência que retoma . . .
A rédea da mente e faz evoluir . . . para
Não mais retornar a essa imensa dor . . .
Que se chama : rancor ! . . .

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