segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

CRIAR

Criar é um renovar constante
É um ato inebriante de amor
A qualquer prova . . .

Faz rir, faz chorar, faz abrandar
qualquer mágoa escondida,
qualquer ferida . . .
Ou proposta ressentida
De falta de compreensão
Ou raiva momentânea,
Produto da paixão, exagêro
Ou comoção !

Criar . . .

exalar novos perfumes
de novas cores de flores
Em manhã renovada de sol
Brilhante, lenitivo constante

Criar . . .

cantar canções febris
de amor em noitadas
bordadas de luz de luar,
de sertão . . . privilégio de poucos !

Criar . . .

Amar a cada momento
Mesmo de dor, evolução
De ser mais amor a cada dia !

Criar . . .

capacidade incontida
de viver essa vida
para proporcionar
a arte contida na palavra . . .
pronunciada na emoção,
no prazer, de . . . criar . . .
desenvolver . . . enriquecer . . .
olhos, ouvidos na arte de . . .
CRIAR !


1 Comentários:

Blogger Luiza disse...

Um tanto quanto pretensiosa essa poesia, quem sou eu? Para descrever, o que é criar?
Algo invisível,que surge ,que brota,indescritível, inimaginável, no nosso interior, e derepente. . .está. . . no papel!

14 de março de 2010 às 05:21  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial