ENCONTRO . . .
Um encanto,
Num canto, encantado
Do planeta, reflorir . . .
Replantado, ou transplantado
Não importa . . .
Transferir, sem transgredir
Regras, ou não, que impostas
Pareceriam respostas a infidelidades
Imbecis já ultrapassadas . . .
Esse encontro já previsto
Pré datado nas estrelas,
Já cresce, já conquista, resplandesce
Transcende, o coração e aquece . . .
Tece tramas mil, de querer fazer
Versos, correr, a colhêr flores,
De todos os jardins, até os confins
Da terra plantada, que encerra
No romance toda a sua guerra,
E traz a paz a qualquer raça,
Em qualquer graça, horizonte
Febril, constante e sutil, nesse
Prazer do olhar, que ora juvenil
Voltou a ser criança . . . nessa dança
De passado, no presente sem futuro
Pertinente . . .
Nesse . . . encontro . . .
Latente !
Num canto, encantado
Do planeta, reflorir . . .
Replantado, ou transplantado
Não importa . . .
Transferir, sem transgredir
Regras, ou não, que impostas
Pareceriam respostas a infidelidades
Imbecis já ultrapassadas . . .
Esse encontro já previsto
Pré datado nas estrelas,
Já cresce, já conquista, resplandesce
Transcende, o coração e aquece . . .
Tece tramas mil, de querer fazer
Versos, correr, a colhêr flores,
De todos os jardins, até os confins
Da terra plantada, que encerra
No romance toda a sua guerra,
E traz a paz a qualquer raça,
Em qualquer graça, horizonte
Febril, constante e sutil, nesse
Prazer do olhar, que ora juvenil
Voltou a ser criança . . . nessa dança
De passado, no presente sem futuro
Pertinente . . .
Nesse . . . encontro . . .
Latente !
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