RONDA
Espera intermitente
Vigília transparente,
De ardor, de amor
Braços que esperam
E desesperam, vazios
Frios, tornam-se insensíveis,
Inuteis, em uma busca
Sem trégua, sem ar . . .
Nessa luta, sem sono
Nessa leva, enxurrada,
Sem parada, carrega a dor
Que apaga na balada,
Sem rumo, sem nada . . .
Ronda, redonda, sem parada
Leva ao nada vazio de uma vida
À toa sem amor real . . .
E continua a busca da vida
Real para viver em paz !
Vigília transparente,
De ardor, de amor
Braços que esperam
E desesperam, vazios
Frios, tornam-se insensíveis,
Inuteis, em uma busca
Sem trégua, sem ar . . .
Nessa luta, sem sono
Nessa leva, enxurrada,
Sem parada, carrega a dor
Que apaga na balada,
Sem rumo, sem nada . . .
Ronda, redonda, sem parada
Leva ao nada vazio de uma vida
À toa sem amor real . . .
E continua a busca da vida
Real para viver em paz !
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