ILUSÃO
Devaneio da mente humana
Divagar como no sonho
No mais profundo mistério
Que emana e cresce, e assola . . .
E perturba a cabeça, numa
Agonia, que distorce, arrebata,
E vira pesadelo . . .
Ilusão da mente, até onde
Pode ir essa magia ?
Quem pode segurar, esse
Turbilhão, de nostalgia
Ou mesmo, alegria, euforia . . .
Que nos invade, e para o qual
Não temos sabedoria, nem conhecimento
De sanar e . . . controlar ?
Somente, algo superior, vindo de esferas
Insondáveis, poderá solucionar e estabelecer
Novamente a ordem e a harmonia desse conjunto,
Desse enigma que é ! A mente . . . humana . . .
Divagar como no sonho
No mais profundo mistério
Que emana e cresce, e assola . . .
E perturba a cabeça, numa
Agonia, que distorce, arrebata,
E vira pesadelo . . .
Ilusão da mente, até onde
Pode ir essa magia ?
Quem pode segurar, esse
Turbilhão, de nostalgia
Ou mesmo, alegria, euforia . . .
Que nos invade, e para o qual
Não temos sabedoria, nem conhecimento
De sanar e . . . controlar ?
Somente, algo superior, vindo de esferas
Insondáveis, poderá solucionar e estabelecer
Novamente a ordem e a harmonia desse conjunto,
Desse enigma que é ! A mente . . . humana . . .
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