quarta-feira, 17 de agosto de 2011

RASTRO

Rastro de raio de luar
Na madrugada fria
De inverno que assola
Quem ainda se atreve
A caminhar na rua estreita
Pelos bares a vagar e a buscar
A ternura infinda de outrora
Em cantos de poesia das canções
Memoráveis, que trazem calma . . .
Ao coração, que desesperado chora
A derrota, de mais um amor que se vai
Neste rastro de rua fria, úmida, sem luar . . .

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