CARRAMANCHÃO
Singelo, forrado de folhas
E flores da estação,
Alguns troncos de árvores
!Presenteados com orquídeas
De variadas cores e formatos únicos,
Livres . . . soltos . . .
Revelam o cenário natureza ,
Em sua perfeição !
Pelos entremeios, o céu azul
E nuvens, como flocos, delineadas
Com maestria, caminham lado a lado
A mercê do vento cortez , que levemente
Lhes traça a meta, até a transformação
Em água leve ou pesada, reta que rega ,
E molha e ensopa a terra e a alimenta . . .
Forte e cortante em granizos a bordar telhados
Ou em pingos, que tecem tramas em vidraças polidas
Com esmêro na transparência deste verão ardente
Que reflete ao sol que logo brota após a tormenta
Nessa vidraça por onde passa a vida na rotina . . .
Ora terna, ora sofrida . . . ora sonho, ora realidade . . .
E a memória sobrevoa a mente e nessa hora contente
Observar sorrisos, abraços, de tardes cálidas, sólidas
No carramanchão . . .
Da tarde festiva de verão !
E flores da estação,
Alguns troncos de árvores
!Presenteados com orquídeas
De variadas cores e formatos únicos,
Livres . . . soltos . . .
Revelam o cenário natureza ,
Em sua perfeição !
Pelos entremeios, o céu azul
E nuvens, como flocos, delineadas
Com maestria, caminham lado a lado
A mercê do vento cortez , que levemente
Lhes traça a meta, até a transformação
Em água leve ou pesada, reta que rega ,
E molha e ensopa a terra e a alimenta . . .
Forte e cortante em granizos a bordar telhados
Ou em pingos, que tecem tramas em vidraças polidas
Com esmêro na transparência deste verão ardente
Que reflete ao sol que logo brota após a tormenta
Nessa vidraça por onde passa a vida na rotina . . .
Ora terna, ora sofrida . . . ora sonho, ora realidade . . .
E a memória sobrevoa a mente e nessa hora contente
Observar sorrisos, abraços, de tardes cálidas, sólidas
No carramanchão . . .
Da tarde festiva de verão !
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