terça-feira, 2 de dezembro de 2008

ADVENTO DA POESIA

Eterna maestria do pousar a pena
Sobre o papel...
Descobrir o véu na penumbra
Do crepúsculo da vida, e semear ventura ...

Na postura de sentir a brisa perfumada
Da manhã ...
Início do dia, no dia que virá, carregado
De amor pela vida de ser poesia, e vivê-la
No dia a dia ...

Isto adia a vadia tristeza, que ronda em sua pobreza
E quer martirizar, porém, não consegue aproximar
Porque no prenúncio de algo feliz,
O triste a contemporizar passa breve, leve...
Leva e não permanece, apenas enriquece...
Enriquece... enriquece ...
E enobrece ...

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