segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

CONFISSÃO DE POETA

Deixa que eu te chame
Por todo o caminho,
A cada espinho, em todo o infinito
A cada voz, em cada suspiro . . .
Quero te fazer cada vez mais,
Minha amada, minha luz . . .
Minha cor azul, lilás, meu céu,
Minha dor, minha paixão, meu doce
Meu fel, meu gel amortecedor, aplacador . . .
De qualquer energia, de qualquer fantasma
De qualquer fantasia . . .

Te quero doce, te quero amarga, te quero
Feliz ou infeliz . . .
O que importa é que sempre te ame, te chame
E te queira como meu alento, alimento. . .
De final, de mais uma jornada bem ou mal acabada . . .

2 Comentários:

Blogger Luiza disse...

Sempre poder dizer com sinceridade o que revela o coração, a emoção de estar vivo, em paz, com a consciência tranquila, brilhante e serena, não há o que pague tudo isso!!!!Nessa "Confissão de Poeta"encontramos um pouco do tudo
que mais desejamos na vida: Amar!

24 de janeiro de 2009 às 04:30  
Blogger Luiza disse...

O poeta confessa sempre, abre seu coração ao mundo, num segundo, e transmite: Paz !

20 de março de 2009 às 04:36  

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