FOLHETIM
Mostra cruel do diário
De uma vida, sofrida . . .
Atroz correspondência
No fluir de palavras soltas
Ao vento, ao bom ou mau humor
Em conversas, sussuros, propostas afins
Discorrer emoções, sentidas em abraços,
entre canções e partidas, comoventes reuniões
Em madrugadas cálidas, abraços companheiros
A suprir carências inigualáveis . . .
Em tempos sutis, de memórias pueris
Aguardar outros versos, em manhãs de floradas
Diversas colorações a buscar, como folhas a folhear
A acolher agruras não mais amarguras . . .
Viver ! . . .
De uma vida, sofrida . . .
Atroz correspondência
No fluir de palavras soltas
Ao vento, ao bom ou mau humor
Em conversas, sussuros, propostas afins
Discorrer emoções, sentidas em abraços,
entre canções e partidas, comoventes reuniões
Em madrugadas cálidas, abraços companheiros
A suprir carências inigualáveis . . .
Em tempos sutis, de memórias pueris
Aguardar outros versos, em manhãs de floradas
Diversas colorações a buscar, como folhas a folhear
A acolher agruras não mais amarguras . . .
Viver ! . . .
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