GOTAS NA JANELA II
Poéticas, escorregam
Como notas musicais
Das mãos do atista,
Na arte do instrumento
Musical !
Em sons, delícias . . .
Quando brandas, lavam
Vitrais, de cores magistrais,
Escolhas do mosaico,
Encaixe da peça de vidro
No vitral . . .
Janela, gotas, barulho fino,
Leve, suave, que embala o sono
O som da tarde, no odor
Do café saindo do pilão . . .
No sarau, gostoso da ilusão !
Das gotas, então !
Do coração . . .
Como notas musicais
Das mãos do atista,
Na arte do instrumento
Musical !
Em sons, delícias . . .
Quando brandas, lavam
Vitrais, de cores magistrais,
Escolhas do mosaico,
Encaixe da peça de vidro
No vitral . . .
Janela, gotas, barulho fino,
Leve, suave, que embala o sono
O som da tarde, no odor
Do café saindo do pilão . . .
No sarau, gostoso da ilusão !
Das gotas, então !
Do coração . . .
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