EMOÇÕES . . . SENSAÇÕES
Enigmas dos sentidos
Que nos povoam a mente
Invadindo nosso ser . . .
Nosso coração, que flutua,
Sente, se envolve e resolve
Na emoção, chorar . . .
Cantar. . . exacerbar,
Os sentidos para exaltá-los
Na canção, na poesia . . .
No sentimento abafado, escondido
Entre mágoas e derrotas do coração
É ela, a sensação brilhante, que nos comove
A revolver temas de turbulências internas
Como correntes marítimas, arrastando
Nosso inconsciente, mar adentro, rio afora . . .
Sentimento que cresce, aparece e nos colhe
Reverenciando a volta da paz e da conquista
De nós mesmos nas . . . sensações . . . emoções !
Que nos povoam a mente
Invadindo nosso ser . . .
Nosso coração, que flutua,
Sente, se envolve e resolve
Na emoção, chorar . . .
Cantar. . . exacerbar,
Os sentidos para exaltá-los
Na canção, na poesia . . .
No sentimento abafado, escondido
Entre mágoas e derrotas do coração
É ela, a sensação brilhante, que nos comove
A revolver temas de turbulências internas
Como correntes marítimas, arrastando
Nosso inconsciente, mar adentro, rio afora . . .
Sentimento que cresce, aparece e nos colhe
Reverenciando a volta da paz e da conquista
De nós mesmos nas . . . sensações . . . emoções !
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