segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

BRISA

Brisa leve, sono farto
No quarto a enconder
Lembranças inúteis,
De passeios fúteis, sombrios . . .

No existir, sempre porvir
A saída da derrocada árdua
Para a entrada saudável, amena
Como paisagem de amanhecer tranquilo
No horizonte plácido e maritimo . . .
Que se descortina em tons e surtons
Vibrantes, em laranja brilhante, nascer do sol . . .
Astro comandante do céu, do mar, da terra, do vento. . .

Brisa alentadora, renovadora ao tocar
Galhos já recheados pela Primavera,
Para o Verão que já vem, que já vem!
Já está, e brilha em luz e sombra de um perfil
De sol a se por, em novamente cores . . .
Vibrantes, estonteantes luzes, carmin, laranja,
Amarelo e doce lilás, romance para ladear,
Enriquecer a noite que se aproxima, e chega
E comanda e escurece, mudando o cenário . . .
Para o brilho, onde estrelas comandam o novo
Espetáculo da madrugada acolhedora de deleites
E carícias propostas e respostas sutis em abraços febris . . .
É noite ! E agora a brisa a ela pertence . . . e encanta ! ! !

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