PONTAL
Na cerca de um pequeno riacho
Ladeado de guirlandas róseas,
Vejo o limiar da eternidade . . .
Na busca do final afago,
Derradeiro grito lancinante de dor,
À espreita encontra-se o horizonte . . .
Banhado de um laranja fremente de fulgor
Incêndio, labareda viva de temor, manso
E caudaloso . . .
Cristais que refletem borbulhantes sob
Pequenas pedras, daquele riacho, assomam-se
Aos olhos e acercam-se aos ouvidos, ruídos
Do natural encontro frontal, naquele pontal
Espelho de natureza pequeno lugar ideal . . .
Ladeado de guirlandas róseas,
Vejo o limiar da eternidade . . .
Na busca do final afago,
Derradeiro grito lancinante de dor,
À espreita encontra-se o horizonte . . .
Banhado de um laranja fremente de fulgor
Incêndio, labareda viva de temor, manso
E caudaloso . . .
Cristais que refletem borbulhantes sob
Pequenas pedras, daquele riacho, assomam-se
Aos olhos e acercam-se aos ouvidos, ruídos
Do natural encontro frontal, naquele pontal
Espelho de natureza pequeno lugar ideal . . .
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