GOTAS NA JANELA
Deslizam numa contante
Inebriante sensatez, exalam,
Falam, e ao mesmo tempo, calam
O coração, em certa manhã incerta . . .
Do abraço lento, no juízo farto, preciso
Exato, de fato , consumado ato ,
Limpeza . . . do frescor, suave perfume
Misto floral , dos brotos já quase frutos
Do verão . . . maduros,
Para o sabor delicia da colheita, da realeza
Alteza , natureza da lágrima . . .
Das gotas na janela feitas de perdão !
Sem mais portas para a ilusão . . .
Inebriante sensatez, exalam,
Falam, e ao mesmo tempo, calam
O coração, em certa manhã incerta . . .
Do abraço lento, no juízo farto, preciso
Exato, de fato , consumado ato ,
Limpeza . . . do frescor, suave perfume
Misto floral , dos brotos já quase frutos
Do verão . . . maduros,
Para o sabor delicia da colheita, da realeza
Alteza , natureza da lágrima . . .
Das gotas na janela feitas de perdão !
Sem mais portas para a ilusão . . .
1 Comentários:
Houve uma pequena confusão com este poema, porque na verdade são 2 poemas com o mesmo título!
E afinal, o que foi escrito em segundo lugar, passou a ser primeiro, e o Gotas na Janela ll , só irá sair no segndo livro . . .
Doce coincidência, que não é, pois
ele sairá no seu lugar certo com o
nome certo . . .
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