PERFUME
De flor, de terra gostosa
Molhada pela chuva, a exalar
Um misto, de cheiro de floradas
Várias como buquê de noiva . . .
A exalar . . . perfume . . .
Sim! Flor, noiva do mato,
De fato, cúmplice de cada ruído,
Cada silenciar dos bichos,
Dos pássaros, em respeito em
Reverência a essa cadência perfeita !
Em sons . . . respeitar . . .
Cada canto, cada gota, cada folha,
Daquele mistério, envolto em bruma
No amanhecer tranquilo, mágico . . .
Engrandecedor , espetáculo . . .
De natureza . . . banho de beleza . . .
Perfume embriagador . . . de mato,
De mata! Senhor . . . beleza ! ! !
Molhada pela chuva, a exalar
Um misto, de cheiro de floradas
Várias como buquê de noiva . . .
A exalar . . . perfume . . .
Sim! Flor, noiva do mato,
De fato, cúmplice de cada ruído,
Cada silenciar dos bichos,
Dos pássaros, em respeito em
Reverência a essa cadência perfeita !
Em sons . . . respeitar . . .
Cada canto, cada gota, cada folha,
Daquele mistério, envolto em bruma
No amanhecer tranquilo, mágico . . .
Engrandecedor , espetáculo . . .
De natureza . . . banho de beleza . . .
Perfume embriagador . . . de mato,
De mata! Senhor . . . beleza ! ! !
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