quarta-feira, 15 de julho de 2009

CASAR . . .COM A PAZ!

Tempo . . . de ousar
Alcançar esse tempo
De partir, ou de ficar

Permanecer . . . viajar . . .
E despertar . . . desvendar ?
Esferas desconhecidas de mim
Em mim, por mim , ou fora de mim . . .

Quem sou ? Quem fui ?
Quem serei ?

Campos infinitos, inusitados
Não visitados, virgens como matas
Incólumes, intocadas, atraentes
Verdes de tons vários, claros, escuros
Abrangentes . . .

Pássaros de cores fulgentes, gritantes
Em seus cantos diversos, como planos
A cumprir, como tarefas a executar,
Brilhantes em suas plumas, penas naturais
Como tudo que os rodeia, nesse mato,
Nessa mata de água, de mar, de montanha
De cascata . . . ruídos, acalmando . . .
A mata . . . o Mar em harmonia . . .
Casamento com a Paz ! . . . . . .

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