domingo, 12 de julho de 2009

A MANHÃ DO AMANHÃ . . .

Na manhã, de manhã
Não entristecer a tristeza,
Para alimentá-la . . .

Porém, exaltar a grandeza
Da solidez da alma pura,
Que exala o perfume da vitória
Do bem, e do belo !

Cresce no horizonte o sol,
A aquecer com sua esfera poderosa
A clamar, clemência, sem violência
Entre os homens, renovados, renomados
Em sua capacidade, intelecto racional . . .
De elevar e subjugar atitudes ora fora
De lugar , ostensivas e meramente hipócritas

Vamos ! Américas ! Unir o mundo . . .
Que uno se fará e crescerá, na justiça
Fiel, papel de honra e mérito de um homem
De paz ! Americano, Europeu, Africano, Oriental
Árabe, Chinês ou Japonês, Judeu, Índio, Hindú . . .

Enfim ! Não importa ! Nacionalizado, unindo
Continentes : para um mundo diverso . . .
Coexistente, Universo : Ora UNIVERSAL !

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