JÔGO
Da vida amarga
Às vezes, sofrida
Consôlo , guarida
De ser infeliz . . .
Se joga, refaz, o sonho
Banal , de realizar, o que
Não desfaz, e faz visual,
Sem trégua, sem paz. . .
O ser incapaz de ser feliz !
No jôgo, distrái, contrai,
Descontrai . . . trai, atrai
Retrai, e vai. . . à procura
Da carta que não descarta
Do ganho fatal, na perda final
Do adversário , o último . . .
Íntimo inimigo ou amigo
E feliz ganhador , final . . .
No jôgo do jogar da vida
Doce vida de ganhar, sempre
E merecer jogar e ser. . . feliz !
Às vezes, sofrida
Consôlo , guarida
De ser infeliz . . .
Se joga, refaz, o sonho
Banal , de realizar, o que
Não desfaz, e faz visual,
Sem trégua, sem paz. . .
O ser incapaz de ser feliz !
No jôgo, distrái, contrai,
Descontrai . . . trai, atrai
Retrai, e vai. . . à procura
Da carta que não descarta
Do ganho fatal, na perda final
Do adversário , o último . . .
Íntimo inimigo ou amigo
E feliz ganhador , final . . .
No jôgo do jogar da vida
Doce vida de ganhar, sempre
E merecer jogar e ser. . . feliz !
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