CHUVOSA MANHÃ
Por que ? Não cantá-la ?
No verso feliz , no encanto
Do cheiro gostoso de coisa limpa
Lavada, airosa, arejada . . .
Toda manhã por si, é bela,
Reveladora de novos cantos,
Encantos, recantos da alma
Feliz . . .
Companheira que ora fala
Ou, cala , conversa conosco
Num diálogo uno, disposto
E morno banhado de ternura
Infinda, que brota e verte ,
Do coração !
E é neste clima, neste sentimento
Puro, que te guardo e recebo . . .
Manhã chuvosa : em meu canto,
No meu recanto, encanto, canto
Do meu coração ! Ora desperto . . .
Agora, esperto !
Lava e leva doce manhã . . .
Toda treva, toda tristeza , leva . . .
E lava . . . e leva . . . leve . . . leve. . .
Chuvosa manhã ! Lava, leve !
No verso feliz , no encanto
Do cheiro gostoso de coisa limpa
Lavada, airosa, arejada . . .
Toda manhã por si, é bela,
Reveladora de novos cantos,
Encantos, recantos da alma
Feliz . . .
Companheira que ora fala
Ou, cala , conversa conosco
Num diálogo uno, disposto
E morno banhado de ternura
Infinda, que brota e verte ,
Do coração !
E é neste clima, neste sentimento
Puro, que te guardo e recebo . . .
Manhã chuvosa : em meu canto,
No meu recanto, encanto, canto
Do meu coração ! Ora desperto . . .
Agora, esperto !
Lava e leva doce manhã . . .
Toda treva, toda tristeza , leva . . .
E lava . . . e leva . . . leve . . . leve. . .
Chuvosa manhã ! Lava, leve !
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