CANSAR
Cansei de gritar
Ao meu peito
Para calar !
Cansei de falar
Ao meu coração
Para abrandar . . .
Cansei de buscar
Ilusão, onde não há
Calor onde não existe
Nem existirá . . .
Cansei de buscar
Um meio de voltar
No tempo e no espaço
A retificar êrros de passado !
Reclamações de presente
Anunciar e denunciar . . .
Cansei de chorar
A sós, noites frias, vazias . . .
Cansei . . .
De más companhias, soturnas vozes
Sem som, sem luz . . . !
Cansei, de palavras tortas
Mal ditas, desditas, mortas
Incompreensivas, invisíveis
Sem momentos de paz . . .
Cansei
De canções gritadas
Mal faladas, sem melodia
Nem passo, nem compasso
Vazias de harmonia . . .
Cansei . . .
Nesta hora, neste dia
De também . . . pensar !
Cansei . . .
Deixem-me abandonar
Um pouco do nada, e . . .
Do tudo que me cansei . . .
Na quietude dos campos,
Do verde ! . . . Esperança
Renovei, e encontrei o vigor
Que acabou a tristeza . . .
Do cansar, cansei . . .
DESCANSEI !
Ao meu peito
Para calar !
Cansei de falar
Ao meu coração
Para abrandar . . .
Cansei de buscar
Ilusão, onde não há
Calor onde não existe
Nem existirá . . .
Cansei de buscar
Um meio de voltar
No tempo e no espaço
A retificar êrros de passado !
Reclamações de presente
Anunciar e denunciar . . .
Cansei de chorar
A sós, noites frias, vazias . . .
Cansei . . .
De más companhias, soturnas vozes
Sem som, sem luz . . . !
Cansei, de palavras tortas
Mal ditas, desditas, mortas
Incompreensivas, invisíveis
Sem momentos de paz . . .
Cansei
De canções gritadas
Mal faladas, sem melodia
Nem passo, nem compasso
Vazias de harmonia . . .
Cansei . . .
Nesta hora, neste dia
De também . . . pensar !
Cansei . . .
Deixem-me abandonar
Um pouco do nada, e . . .
Do tudo que me cansei . . .
Na quietude dos campos,
Do verde ! . . . Esperança
Renovei, e encontrei o vigor
Que acabou a tristeza . . .
Do cansar, cansei . . .
DESCANSEI !
postado por Luiza | 05:22
2 Comentários:
Oportunamente surgirá o local para esse descanso que na verdade não o será, é uma atividade dentro do alcance do meu corpo atual, do que ele possa executar . . .Piedade!
Por que? Não ? . . .Vou aguardar a oportunidade surgirá. . . qdo assim
estiver designado, como tudo! Na vida!Sem precipitar . . .
Uma vez sugeri a um ministro, dedicar lá direto . . .
me pareceu que na época ele ironizou . . . com aquela risadinha que lhe é peculiar, não sei se ainda é . . . e eu e Marlene recebemos uma advertência . . . mas estávamos lá,firmes, na dedicação, fosse qual fosse designada . . .
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