MÍSTICO
Doce amor
Suave perfume
De cor
Orvalho prata
Que brota . . .
Na madrugada fria
Gôta, vigor, vida
Da folha verde,
Essa gôta, como um brilhante
A mostrar . . .
O brilho desse amor, gigante
Não mais calar, rimas de outrora
Bradar ! Sem machucar corações
Aliviar, motivar , canções !
E romper, ilusões . . .
Não mais, calar !
Esse peito ardente,
Que cora, e decora constantemente
No falar, decidir , inspirar . . .
E romper, ilusões,
Em castas palavras
Que como pedras, brilharão
Em poesia e exaltarão a beleza
A grandeza de um místico,
Privilegiado , coração !
Suave perfume
De cor
Orvalho prata
Que brota . . .
Na madrugada fria
Gôta, vigor, vida
Da folha verde,
Essa gôta, como um brilhante
A mostrar . . .
O brilho desse amor, gigante
Não mais calar, rimas de outrora
Bradar ! Sem machucar corações
Aliviar, motivar , canções !
E romper, ilusões . . .
Não mais, calar !
Esse peito ardente,
Que cora, e decora constantemente
No falar, decidir , inspirar . . .
E romper, ilusões,
Em castas palavras
Que como pedras, brilharão
Em poesia e exaltarão a beleza
A grandeza de um místico,
Privilegiado , coração !
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial