DESABAFO
Desarrocho, desenrolar
Da ira, investida feroz !
Mesmo que seja no espelho,
Contra nós mesmos . . .
Às vezes é necessário,
Ou sempre ?
Desabafar, descontrair,
Soltar, esbravejar !
Bradar ! Para depois, aquietar
Na calma do silencio, a voz do interior
Que clama, que chama clemência, anuência . . .
Se não concordarmos em nos adaptar,
Sobrepujando todos os outros sentidos
Ligados ao oposto, ao abandono, à carência
E ao conflito . . .
Guerra ao não e à invasão do coração
E dos sentidos pela secura do não !
Que é o anão dos sentimentos férteis . . .
Que existem em nós . . .
Fecharemos cada vez mais portas às nossa volta!
Porém, é necessário ! O desabafo !
Desarrocho do peito . . .
Do coração !
Da ira, investida feroz !
Mesmo que seja no espelho,
Contra nós mesmos . . .
Às vezes é necessário,
Ou sempre ?
Desabafar, descontrair,
Soltar, esbravejar !
Bradar ! Para depois, aquietar
Na calma do silencio, a voz do interior
Que clama, que chama clemência, anuência . . .
Se não concordarmos em nos adaptar,
Sobrepujando todos os outros sentidos
Ligados ao oposto, ao abandono, à carência
E ao conflito . . .
Guerra ao não e à invasão do coração
E dos sentidos pela secura do não !
Que é o anão dos sentimentos férteis . . .
Que existem em nós . . .
Fecharemos cada vez mais portas às nossa volta!
Porém, é necessário ! O desabafo !
Desarrocho do peito . . .
Do coração !
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