MAR . . .
Vil volume
Das águas . . .
Mistério da terra
Assustador, quando,
Revolto, cinzento . . .
Sinistro !
Até seu ruído
Se torna soturno
Em suas ondas revoltas
Opacas e descoloridas
Pela desolação da paisagem
Modificada em indignação !
Perda de seu verde ou azul,
Arrojado, sofreguidão . . .
Sofre, como não ? E revolta-se . . .
Nesse tom de fúria
Injúria de estar sem seu tom calmo
E claro fascínio de suas mais
Profundas águas . . .
Mar . . . te quero azul , cheio
De brandura e verde, sem
Volta de revolta gris !
No retorno das espumas
Brancas de tua paz !
Eh ! Mar . . .
Das águas . . .
Mistério da terra
Assustador, quando,
Revolto, cinzento . . .
Sinistro !
Até seu ruído
Se torna soturno
Em suas ondas revoltas
Opacas e descoloridas
Pela desolação da paisagem
Modificada em indignação !
Perda de seu verde ou azul,
Arrojado, sofreguidão . . .
Sofre, como não ? E revolta-se . . .
Nesse tom de fúria
Injúria de estar sem seu tom calmo
E claro fascínio de suas mais
Profundas águas . . .
Mar . . . te quero azul , cheio
De brandura e verde, sem
Volta de revolta gris !
No retorno das espumas
Brancas de tua paz !
Eh ! Mar . . .
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