MORTE
Não me afrontas
Nem um pouco
Nesta página, Universo !
Discorrer sobre ti . . .
Sempre trazes caminho novo
Inusitada surpresa, novidade . . .
Quem te conhece?
Só quem te viu! De verdade!
E muitos ficaram mudos
Ao teu vulto que dizem turvo
E ao teu véu que o pintam negro . . .
E à tua voz que a dizem rouca . . .
Não serás assim tão fria e aterrorizadora,
Nunca ,imaginei-te assim !
Eres nova, mudança, passagem, apenas . . .
Como viagem sem fim,
Para os confins da terra e outros mundos
Desconhecidos . . . afins . . .
Como o vento, o temporal, a tempestade,
O vendaval . . .
Morte : quem te espera
Não te alcança, nem te quer
Como esperança, de algum dia, ser feliz
Só o suicida que condiz, e não discorda,
Nem descarta essa possibilidade, corajosa
E audaz, de encararte na viagem que espera
Realizar, sempre à revelia de algum tempo
Ou lugar . . .
É por isto que te projeta como meta a realizar ...
E enfrentar. . .
Morte : és reduto singular
De quem é forte . . .
Por que não ? Dizer assim?
És procura de alguém
Sem sorte que evoluiu assim
A viver desejando a morte. . .
Sendo frio, até o fim . . .
Nem um pouco
Nesta página, Universo !
Discorrer sobre ti . . .
Sempre trazes caminho novo
Inusitada surpresa, novidade . . .
Quem te conhece?
Só quem te viu! De verdade!
E muitos ficaram mudos
Ao teu vulto que dizem turvo
E ao teu véu que o pintam negro . . .
E à tua voz que a dizem rouca . . .
Não serás assim tão fria e aterrorizadora,
Nunca ,imaginei-te assim !
Eres nova, mudança, passagem, apenas . . .
Como viagem sem fim,
Para os confins da terra e outros mundos
Desconhecidos . . . afins . . .
Como o vento, o temporal, a tempestade,
O vendaval . . .
Morte : quem te espera
Não te alcança, nem te quer
Como esperança, de algum dia, ser feliz
Só o suicida que condiz, e não discorda,
Nem descarta essa possibilidade, corajosa
E audaz, de encararte na viagem que espera
Realizar, sempre à revelia de algum tempo
Ou lugar . . .
É por isto que te projeta como meta a realizar ...
E enfrentar. . .
Morte : és reduto singular
De quem é forte . . .
Por que não ? Dizer assim?
És procura de alguém
Sem sorte que evoluiu assim
A viver desejando a morte. . .
Sendo frio, até o fim . . .
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial