DESERTA
Estrada, discreta sombreada
De árvores, seleta morada
De pássaros velozes, trabalhadores
Da beleza da mãe natureza . . .
Pitoresco vilarejo, no vale
De montanhas com reflexos
De sol a banhá-las profundamente
No amanhecer contente dádiva
De mais um dia que inicía
E desencadeia , acontecimentos mil
Alegres, poderosos elixires formosos
A serem saboreados com doçura ,
Pelos vencedores ou com amargura
Pelos descrentes, derrotados . . .
Inconsequentes algozes da humanidade
Que continuam cegos, inertes , à destruição
Desenfreada do planeta, ao sabor de lucros
Ilícitos, produto de mentes doentias . . .
Que não cedem e não descem de seus pedestais
Ilusórios a massacrar multidões que Infelizmente. . .!
Arrastam desgraças, idolatrando uma ciência
Radical, prepotente, descabida corrente que
Prende e destrói os seres, mutilando-os . . .
Constantemente . . .
Ciência, caminho indiscreto que conduz ao
Futuro incerto. . . deserto . . . deserta . . .
Deserta . . . !
De árvores, seleta morada
De pássaros velozes, trabalhadores
Da beleza da mãe natureza . . .
Pitoresco vilarejo, no vale
De montanhas com reflexos
De sol a banhá-las profundamente
No amanhecer contente dádiva
De mais um dia que inicía
E desencadeia , acontecimentos mil
Alegres, poderosos elixires formosos
A serem saboreados com doçura ,
Pelos vencedores ou com amargura
Pelos descrentes, derrotados . . .
Inconsequentes algozes da humanidade
Que continuam cegos, inertes , à destruição
Desenfreada do planeta, ao sabor de lucros
Ilícitos, produto de mentes doentias . . .
Que não cedem e não descem de seus pedestais
Ilusórios a massacrar multidões que Infelizmente. . .!
Arrastam desgraças, idolatrando uma ciência
Radical, prepotente, descabida corrente que
Prende e destrói os seres, mutilando-os . . .
Constantemente . . .
Ciência, caminho indiscreto que conduz ao
Futuro incerto. . . deserto . . . deserta . . .
Deserta . . . !
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