RANCOR
Revolta, ira!
Monumental dissabor
Tortura insana que arrebata,
Destroça, fere, desrespeita,
Agride o coração, o sentimento
A ação . . .
Solta palavras vãs, inúteis,
Amargas . . .
Humilha e traz a angústia
De uma derrota e a dor
De uma desilusão, como
Uma tormenta da Natureza,
Destrói tudo a sua volta . . .
E aí, se faz a necessidade,
Da reconstrução e reposição . . .
Entra o arrependimento,
A razão, a consciência que
Retoma a rédea da mente,
E faz evoluir para não mais retornar
A essa imensa dor, que se chama . . .
Rancor ! . . .
Monumental dissabor
Tortura insana que arrebata,
Destroça, fere, desrespeita,
Agride o coração, o sentimento
A ação . . .
Solta palavras vãs, inúteis,
Amargas . . .
Humilha e traz a angústia
De uma derrota e a dor
De uma desilusão, como
Uma tormenta da Natureza,
Destrói tudo a sua volta . . .
E aí, se faz a necessidade,
Da reconstrução e reposição . . .
Entra o arrependimento,
A razão, a consciência que
Retoma a rédea da mente,
E faz evoluir para não mais retornar
A essa imensa dor, que se chama . . .
Rancor ! . . .
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