AMIGOS
São como sabores, ou
Dissabores, de frutos
Da vida, enfim !
Pensamos que temos
De repente não vemos,
Nem sequer conhecemos
E nem . . . reconhecemos
Mais ! . . . Que pena ! . . .
De amigos antigos . . .
Antigos . . . amigos . . .
Nunca mais falar, ou
Encontrar. . .
Livrar de perigos,
De línguas ferinas,
Feridas antigas, iguais . . .
Não mudam, jamais !
Amigos . . . ainda que
Antigos , abrigos,
Abraços . . . não mais !
Dissabores, de frutos
Da vida, enfim !
Pensamos que temos
De repente não vemos,
Nem sequer conhecemos
E nem . . . reconhecemos
Mais ! . . . Que pena ! . . .
De amigos antigos . . .
Antigos . . . amigos . . .
Nunca mais falar, ou
Encontrar. . .
Livrar de perigos,
De línguas ferinas,
Feridas antigas, iguais . . .
Não mudam, jamais !
Amigos . . . ainda que
Antigos , abrigos,
Abraços . . . não mais !
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