sábado, 23 de janeiro de 2010

RELEMBRAR . . .

Relembrança, relembrar . . .
como coisa de criança
a embalar no sonho,
sono da poesia, o encanto
do viver, de viver essa calma,
calmaria que irradia o verso novo
quando aparece, ressurge, enriquece
e . . . até , entontece . . .
nossa mente que turva na curva da estrada
da solidão é solitária estrela, brilho e união
prazenteira que envolve uma vida inteira,
de trabalho e emoção verdadeira, na simplicidade
das pequenas coisas de todo dia, no dia a dia . . .
. . . Relembrar . . .

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