ABRIGO . . .
Abrigar . . . vestir
Revestir o coração,
Não com a couraça
Da emoção, que amordaça
E entristece . . .
Porém . . . não enriquece,
Nem aquece . . .
Esquece . . . esfria-o num canto,
Encostado, encurralado, e ele
Fica, coitado ! Fica açoitado . . .
Na ilusão de estar feliz !
Estado efêmero, passageiro . . .
Finge rir, brincar, decontraír,
Mais contrariado e constrangido
Do que nunca, tenta fugir . . .
Da treva que assusta !
Que mata o perdão . . .
Inferniza a Paz ! . . .
Revestir o coração,
Não com a couraça
Da emoção, que amordaça
E entristece . . .
Porém . . . não enriquece,
Nem aquece . . .
Esquece . . . esfria-o num canto,
Encostado, encurralado, e ele
Fica, coitado ! Fica açoitado . . .
Na ilusão de estar feliz !
Estado efêmero, passageiro . . .
Finge rir, brincar, decontraír,
Mais contrariado e constrangido
Do que nunca, tenta fugir . . .
Da treva que assusta !
Que mata o perdão . . .
Inferniza a Paz ! . . .
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial