domingo, 19 de fevereiro de 2012

LUCIDEZ

A reconhecer o tempo de viver,
O tempo de acertar . . .
A espera sem censura, à procura
Do lugar sensato, da posição exata
Em prumo com a natureza ,
Na eterna realeza a se espelhar . . .

Como o círculo formado por algo
Que se atira à água de um lago calmo
E transparente, contar a quantidade
Dos movimentos desse círculo que se forma . . .
Se não atirarmos esse objeto, a água não se moverá
E ficará apenas a espelhar imagens sem movimento !
Lucidez, de observar mais do que f alar . . . calar !

Lucidez . . .

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial