SE . . .
Deus liberar meu pranto
Engolido pelo ego desencanto
O canto retornará . . .
No ritmo da canção pulsante
Do coração palpitante, alvissareiro
A bradar, na mata verde, cintilante
Após a chuva limpante, purificadora
Atuante no natural curso de seu tempo
No seu ritmo de canção amena, apaziguando . . .
Acalmando no acalanto, no sono da criança interna
Que revive, e sobrevive em todos nós . . .
Seres humanos sedentos . . . apenas de AMOR!
Engolido pelo ego desencanto
O canto retornará . . .
No ritmo da canção pulsante
Do coração palpitante, alvissareiro
A bradar, na mata verde, cintilante
Após a chuva limpante, purificadora
Atuante no natural curso de seu tempo
No seu ritmo de canção amena, apaziguando . . .
Acalmando no acalanto, no sono da criança interna
Que revive, e sobrevive em todos nós . . .
Seres humanos sedentos . . . apenas de AMOR!
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