CONTRASTE
Do tudo, do nada ,
Da almofada que foi flor
Na sala, jogada na calçada,
Da mão amada, que virou
Balada na madrugada da vida,
Derrocada, caída, desbarrancada . . .
Do morro, montanha, horizonte
Que derrubou a enxurrada, na
Tarde rasgada da chuva , que
Do nada chegou e se foi . . .
Do vento vadio que não assobiou,
Porém derrubou sem avisar . . .
A árvore que ficou na Avenida
A atravancar a saída do progresso
Do homem que matou sem regresso
Todas as outras árvores irmãs . . .
Que sustentavam o contexto harmonioso
Que virou prédio glorioso, do empresário
Audacioso ganhador, ou perdedor, do solo,
Do canto , do morador , o pássaro anunciante
Do dia, que com a árvore matou !
Contraste . . .
Da almofada que foi flor
Na sala, jogada na calçada,
Da mão amada, que virou
Balada na madrugada da vida,
Derrocada, caída, desbarrancada . . .
Do morro, montanha, horizonte
Que derrubou a enxurrada, na
Tarde rasgada da chuva , que
Do nada chegou e se foi . . .
Do vento vadio que não assobiou,
Porém derrubou sem avisar . . .
A árvore que ficou na Avenida
A atravancar a saída do progresso
Do homem que matou sem regresso
Todas as outras árvores irmãs . . .
Que sustentavam o contexto harmonioso
Que virou prédio glorioso, do empresário
Audacioso ganhador, ou perdedor, do solo,
Do canto , do morador , o pássaro anunciante
Do dia, que com a árvore matou !
Contraste . . .
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