. . . INVERNO . . .
Abrigo da alma !
festa na solidão . . .
Na calma . . .
Que não é solidão, é comunhão ,
Do interior, com ele mesmo
É encontrar-se, enfrentar-se,
reeducar-se para o bem . . .
De ser belo, cálido,
Acolhedor, calor
De bondade, tolerância,
Aceitação de cada ser, como é,
Intrinsecamente feliz ! Ou infeliz !
No apenas concordar, com
Posturas, ou até imposturas!
E abrandar, circunstâncias externas
E apenas : aguardar, o enrolar ou
Desenrolar . . .
Tão simples ! É como um filme
A rodar . . . a passar . . .
É só assistir . . .
Sem insistir !
festa na solidão . . .
Na calma . . .
Que não é solidão, é comunhão ,
Do interior, com ele mesmo
É encontrar-se, enfrentar-se,
reeducar-se para o bem . . .
De ser belo, cálido,
Acolhedor, calor
De bondade, tolerância,
Aceitação de cada ser, como é,
Intrinsecamente feliz ! Ou infeliz !
No apenas concordar, com
Posturas, ou até imposturas!
E abrandar, circunstâncias externas
E apenas : aguardar, o enrolar ou
Desenrolar . . .
Tão simples ! É como um filme
A rodar . . . a passar . . .
É só assistir . . .
Sem insistir !
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