segunda-feira, 18 de maio de 2009

DESTREZA

No falar, ímpeto !
Delicadeza para descrever
Converter em doces palavras
Eternas alegrias, sem tristezas
Adquiridas ao longo da estrada,

Conquistada morada, caminho . . .
Vida, algumas vezes conturbada
Enevoada por passados supéfluos
Galhos enérgicos duros de solidão
Aguda, persistente sem trégua, fremente
Invasão ao coração latente . . .

Cheio de alegria contagiante, contente !
É o que demonstra o exterior, aparente . . .
E até afronta o perdedor, descontenta

Jogar novamente, até ganhar em louros
Coerentes a prata ou ouro da vitória . . .
Na luta por essa vida preciosa, forrada
De sedas, riquezas que em sentimentos
Transformadas, são os filhos, a alma sensata
De tê-los, merecê-los e acariciá-los com os olhos,
Como abraços do carinho sem fim ! Da ternura,
Sem agrura, sem temor,sem tortura, na fartura,
No ardor da obediência de estar a favor . . . da
Benevolência, amor pela família , pelo calor !

Destreza . . . de sentir . . . essa beleza !

0 Comentários:

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial