SOSSÊGO
Do sono, acalento . . .
No acalanto do canto do pássaro,
Da tarde . . .
Me sento, ao portal da varanda
Que se me avista a montanha
Grande, ladeada por menores
Na paisagem, desse vale, magnifico !
É como uma porta aberta, constante
Para a beleza da força que traz,
E irradia, energia e Paz !
É o cenario mutante, conforme
A natureza atuante ao redor ,
Acende ou apaga luzes do pôr
Ou chegar do sol . . .
Visitante assíduo, brilhante
Fugaz !
No acalanto do canto do pássaro,
Da tarde . . .
Me sento, ao portal da varanda
Que se me avista a montanha
Grande, ladeada por menores
Na paisagem, desse vale, magnifico !
É como uma porta aberta, constante
Para a beleza da força que traz,
E irradia, energia e Paz !
É o cenario mutante, conforme
A natureza atuante ao redor ,
Acende ou apaga luzes do pôr
Ou chegar do sol . . .
Visitante assíduo, brilhante
Fugaz !
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