DOCE LICOR
De amarga taça
A decepção no amor
Que tece tramas e inflama . . .
Reclama, exalta o sentimento
E faz crescer a revolta no tormento
Do desamor, do desabrigo
Opressor . . .
Desassossego, inquietude
Solidão; no comêço do brinde
Que foi de união e carinho
Passou, e trouxe , sozinho. . .
O amargor da bebida
Que transformou em ferida
Em sofrida, a vida . . .
Do perdedor, sem amor, fingidor
Na dor, estranha conquista
Do descaminho do amor !
Doce, licor . . . engano, profano
De apenas um dia de suave . . . sabor!
A decepção no amor
Que tece tramas e inflama . . .
Reclama, exalta o sentimento
E faz crescer a revolta no tormento
Do desamor, do desabrigo
Opressor . . .
Desassossego, inquietude
Solidão; no comêço do brinde
Que foi de união e carinho
Passou, e trouxe , sozinho. . .
O amargor da bebida
Que transformou em ferida
Em sofrida, a vida . . .
Do perdedor, sem amor, fingidor
Na dor, estranha conquista
Do descaminho do amor !
Doce, licor . . . engano, profano
De apenas um dia de suave . . . sabor!
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