A MADRUGADA . . .
Companheira do boêmio
Guia do solitário,
Arrimo, apoio do poeta
Em noites de luar . . .
Consolo da viúva,
Descanso do labor
Do trabalhador,
Berço da criança,
Passeio do cantor . . .
Trovadora da noite
Ébria infratora, viajante
Da saudade, sedutora !
Compositora apaixonada,
Autora das canções de amor . . .
Festa dos bares em cor,
No sabor dos petiscos,
Suave odor de bebidas
Ao calor de conversas
Expostas nas esquinas,
Respostas de paixões, esquivas
Escusas, propostas das noites
Sem saber porque, por quem . . .
Viver e conviver com esse murmúrio,
Borbulho ilusório de um lugar vão,
Impreciso, vago, temporário intervalo
Caloroso de juventude ou velhice ,
De alegria e estímulo, sem pensar
No dia de amanhã . . .
Madrugada imprevista, ilusão . . .
De não estar . . . só . . .
Guia do solitário,
Arrimo, apoio do poeta
Em noites de luar . . .
Consolo da viúva,
Descanso do labor
Do trabalhador,
Berço da criança,
Passeio do cantor . . .
Trovadora da noite
Ébria infratora, viajante
Da saudade, sedutora !
Compositora apaixonada,
Autora das canções de amor . . .
Festa dos bares em cor,
No sabor dos petiscos,
Suave odor de bebidas
Ao calor de conversas
Expostas nas esquinas,
Respostas de paixões, esquivas
Escusas, propostas das noites
Sem saber porque, por quem . . .
Viver e conviver com esse murmúrio,
Borbulho ilusório de um lugar vão,
Impreciso, vago, temporário intervalo
Caloroso de juventude ou velhice ,
De alegria e estímulo, sem pensar
No dia de amanhã . . .
Madrugada imprevista, ilusão . . .
De não estar . . . só . . .
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