TIRAR O CHAPÉU
E descobrir o véu
Do lícito e do ilícito,
Que já se vai e se esvai . . .
Na poeira 'suja' da ilusão
Campeã de derrotas
A cantar vitórias, e suprir
Corações famintos . . .
De estórias de infortúnios
Infindos, que os apertam ,
E despertam paixões, e estes,
Incertos batem , ininterruptamente
Na vontade, dádiva do viver, e perdoar . . .
Na calma ! Na solidão fina , firme do saber
Não pecar, mais . . .não ter mais nada,
A devolver, e encontrar nesse perdão,
A verdadeira paz, de viver ! ! !
Do lícito e do ilícito,
Que já se vai e se esvai . . .
Na poeira 'suja' da ilusão
Campeã de derrotas
A cantar vitórias, e suprir
Corações famintos . . .
De estórias de infortúnios
Infindos, que os apertam ,
E despertam paixões, e estes,
Incertos batem , ininterruptamente
Na vontade, dádiva do viver, e perdoar . . .
Na calma ! Na solidão fina , firme do saber
Não pecar, mais . . .não ter mais nada,
A devolver, e encontrar nesse perdão,
A verdadeira paz, de viver ! ! !
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