EXTINTOS CAMINHOS DA DOR
Cair num pranto, sufocado
controlado, abalar a dor,
No ruído do abismo, calar a voz
No silêncio do infinito . . .
Silenciar o tormento, no atoleiro
Da solidão, enveredar por caminhos distintos
Estranhos, extintos . . .
Não mais ler, nem se envolver em páginas viradas
Antigas, passadas, amareladas, desgastadas
Ora, crer ! E viver novos caminhos, florescer . . .
controlado, abalar a dor,
No ruído do abismo, calar a voz
No silêncio do infinito . . .
Silenciar o tormento, no atoleiro
Da solidão, enveredar por caminhos distintos
Estranhos, extintos . . .
Não mais ler, nem se envolver em páginas viradas
Antigas, passadas, amareladas, desgastadas
Ora, crer ! E viver novos caminhos, florescer . . .
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